Depois do almoço como é bom descer para a piscina e aproveitar a tarde. Mas como não sou o único a ter essa ideia, as espreguiçadeiras estão quase todas ocupadas. Buscar uma aqui, outra ali, e quase todos ficam servidos. Mais gente chega e lá se vão acomodando na relva. Muita gente dentro da piscina estando as seus lugares com as toalhas. Assim se passa quase uma tarde inteira duas espreguiçadeiras ocupadas por toalhas supostamente de alguém que ainda se está a banhar. Eis que, vindo do aparthotel, aparece uma alma velha, enrolada na sua saída de banho com cores tão berrantes que ferem a vista, aproxima-se das espreguiçadeiras, pega nas toalhas e volta para o sítio onde apareceu.
Dois pensamentos passaram pela cabeça e nenhum deles agradável à velha, ou a atava à espreguiçadeira e deixava-a lá estar durante vários dias ou a atirava para a piscina sem a deixar vir ao cimo respirar. Mas sorte a dela sair mais rápido da piscina que eu a tomar a decisão do castigo.
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