Segundo noticia no Sapo Paulo Sérgio deixa o comando técnico do Sporting. Ora aí está uma noticia que não surpreende, mas assusta. Nem é pela saída dele, apesar de ele ser o menor problema desta época feita sempre com erros de casting do Bettencourt.
Ora vejamos, os directores desportivos que ele contratou desde a saída do Barbosa, Sá Pinto saiu por andar ao murro; Costinha que no tempo que lá esteve não controlou o média e muito saiu sobre o que estava ou não a fazer internamente, acabou por dizer o que todos os adeptos dizem, mas que como director não o devia dizer à comunicação social; Couceiro que ainda não percebi porque foi contratado para lugar de director por uma administração que estava por um fio e acabou por de demitir nem um mês depois dessa contratação.
Gestão de plantel?? A saída de Moutinho para o Porto ridícula, deviam de o ter vendido quando ele disse que queria no Algarve uma época antes. Tinha mercado em Inglaterra e não era vendido a um rival directo. Além de aumentarem o ordenado ainda deixaram com a braçadeira, ele agradeceu querendo sair na época segunda para o nosso rival. Liedson, não se compreende a saída do levezinho, quando nem foram buscar outro para o substituir. A compras foram fiascos, Maniche pouco se viu, a renovação dele não devia de ser pelos nºs de jogos que fazia, mas pelo seu rendimento em campo. Hiddlebrand, troca com o Tiago a limpar o pó ao banco, para isso temos lá o Vítor Golas. Torsiglieri mais um que pouco se vê, e o Tales que nada se vê mesmo.
Mas voltando ao que me assusta com a saída do Paulo Sergio é que o Couceirovai acumular as funções de director de todo o futebol profissional e formação, ele que já tinha desempenhado as funções de director desportivo no Sporting e não me deixou saudades, com as de treinador que de currículo também não é melhor que o do Paulo Sérgio. Consegui o que poucos conseguem no Porto, que é não ser campeão e nos outros clubes e selecções, tirando uma ou outra excepção nada mostrou também.
Esperemos que esta época acabe depressa para com nova haja uma revoluçãoo de fundo com a Administração que for eleita, com contratação de Directores de Futebol, Treinadores e Jogadores acertadas.
P.s.: este texto não foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico
As cadeiras que sobraram após o Sporting-Benfica acabaram de desaparecer pelo mesmo motivo. Pede-se aos adeptos que ainda pensam ir ver jogos a Alvalade trazerem o seu banquinho, almofada ou terão de a sentar o real bufunfo no cimento ou a ver o jogo de pé.
Já se sabe porque razão o desejo de Carlos Castro era ser cremado.
Já estava farto de ser enterrado.
Quando em épocas passadas este jogo este jogo era dominado por SLB - Só Liedson Basta (os benfiquistas até estão aliviados porque a sua equipa até foi a mais massacrada pelo levezinho), o próximo derby, devido à falta de opções, alternativas, escolhas, o proximo jogo será de SCP - Só Com Postiga.
Que ganhe o melhor em campo.
Ontem foi dia dos namorados. Mais um dia a apelar ao consumismo num país sem cheta. Não ofereci nada à minha cara metade, e não é por não a amar, pois cada dia que passa o sentimento aumenta, é porque para mim existem dias mais simbólicos que serve para festejar um dia de namorados. O dia que o namoro começou, o dia do casamento, o dia que nasceram os filhos e todos os outros em que não pode faltar nunca a expressão Amo-te. Ontem foi só mais um dia para o comercio tentar sair da crise.
Vejo uma sociedade onde o idoso nada conta. Onde se despeja quem precisa da nossa atenção, a mesma pessoa que nos deu atenção quando eramos mais novos. Quantos lares, muitos deles ilegais, estão cheios dos nossos idosos. Hospitais onde entram nas urgencias acompanhados por alguém, e lá ficam despejados sem serem precisos, porque esse alguém desapareceu e deu contactos errados não permitindo que sejam chamados à responsabilidade. E os que vivem sozinhos, sem alguém que se preocupe, que podem passar dias e dias sem uma chamada para saberem se estão bem, ou em situação extrema que podem até desaparecer sem haver um familiar que se interesse. Infelizmente muito disso se passa.
Quem nasceu nos anos 70, cresceu nos 80 e entrou nos 90 adolescente. Não era um crescimento melhor nem pior, mas diferente. Lembro-me da minha juventude, de crescer brincando o dia todo na rua, onde se vê disso hoje. Sair de manhã para jogar à bola, interromper para almoço e regressar ao jogo. Mas jogar mesmo na rua com pedras a fazer de balizas. Jogar às escondidas, à apanhada e não haver telemóvel para nos controlar. Levantar cedo para ir aos caracoís para depois a mãe de um os fazer. Ir a pavilhões de fabricas desactivadas achar blocos de recibos e voltar como se tivesse encontrado ouro. Pedir pão por Deus, um tostãozinho para o Stº António, S. João e quando chegávamos ao S. Pedro ser escorraçado. Usar esse dinheiro e outras ofertas para fazer a nossas festas de santos populares. Fazer fogueiras nos santos (onde se deixa os miudos fazerem isso hoje) e até usá-las para fazer batatas assadas que se roubavam na horta. Andar quilometros para passar um dia a jogar à bola, comer e tomar banho no rio. Não havia playstations, nintendos e outras. Havia um zx spectrum, mas o normal era ir para o salão de jogos usar as maquinas, matrecos e snooker. Haviam as greves na escola, porque chovia e não havia telheiros, ou porque não havia água e lá estavamos nós a manifestar. Não havia pais a irem-nos buscar à escola, nem primária nem à preparatória , iamos a pé em grupos todos contentes. Fomos apelidados injustamente por Geração Rasca mas eramos autónomos, empreededores, desenrascados. Somos uma grande colheita, de uma região demarcada, somos um Vintage.
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. Alexis Tsipras no 5 para ...
. Garantidamente não é para...