Pois é meus caros apesar de já estar de papo para o ar esta semana é a partir de amanhã que vão começar a sério. Com uma primeira semana de descanso na terra dos progenitores a ver os burros passar, e a segunda a ser funcionário de uma metalúrgica e a trabalhar para o bronze.
Por isso nos proximos tempos, não deverei fazer comentários à vida, não deverei colocar teorias, devaneios sobre os mais variados temas, não colocarei fotos no meu outro canto.
Mas não ficarei parado, tentarei assimilar as diversas situações, fazer os meus filmes com elas, tirar as minhas fotos, para depois partilhar. Ou então vou esvaziar a cabeça, esquecer dos problemas da vida, simplesmente descansar, para daqui a umas semanas voltar em força para os devaneios, teorias, comentários, loucuras de uma mente pouco sã.
Para vós que aqui ficais as vossas não tardarão.
Beijos e abraços
Fez dia 13 de Junho 27 anos que desapareceu uma das figuras que marcaram a música portuguesa, numa altura em que ou o país era atrasado para um homem como ele, ou ele é que estava muito à frente do país. Se foi curta a carreira, foi também intensa, deixando músicas ainda hoje são ouvidas e cantadas por colegas.
Ainda aqui não tinha falado de cinema, e falo hoje pela primeira vez. Não vou falar de estreias, nem de um filme que foi sucesso no cinema. Pelo menos acho que não foi. Passou-me despercebido enquanto esteve nas salas de cinema. Vi-o por acaso ao escolher um dvd, achei a história interessante e não me arrependi. "O Poder dos Sentidos" nome que em Portugal teve e que no original se chamava "Dragonfly", é um filme de 2001 e junta o suspense, o paranormal num filme com Kevin Costner num dos melhores finais que eu já vi num filme.
Anda um gajo descansadinho na sua vida nocturna, quando chega a casa e é recebido às facadas pela mulher.
Mas que raio que é feito do rolo da massa? Ou dos copos e vasos a voar?
Andava eu Às Voltas nas compras oiço um casal com seu filho de 10/11 anos:
- Ele: Em bem te disse quando ligaste qual era o nº dele.
- Ela: Mas eu olhei para o chinelo e achei que era grande.
- Ele: Eu avisei. Enfim, mulheres!
- O Filho: Elas querem que as oiçamos, mas nunca nos ouvem.
Saí da loja a rir.
E se ouvissemos as músicas pimba, romantica ou de dor de corno nacionais cantadas em inglês. Será que já as consumiamos?
Os produtores nacionais resolveram oferecer às colectividades das festas populares de Lisboa pepinos e tomates de borla, de forma a mostrar a confiança que há nos legumes nacionais. Como é normal as coisas passaram de boca em boca e lá se juntaram algumas dezenas de pessoas à porta do Mercado da Ribeira à espera de pepinos para eles.
Só espero que tenham sobrado tomates para os nabos que nos governam e representam na Assembleia da Republica.
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