Até acho uma atitude nobre e louvável receber os 20 líbios que se feriram durante a sua luta pela libertação da Líbia, não fosse o pequeno pormenor de a nós, portugueses e residentes em Portugal, nos retirarem comparticipações em vários medicamentos e tratamentos, haver indicações para não haver tantos transplantes renais devido à redução de custos e à tão falada crise, mas para fazer vistas à comunidade internacional oferecem tratamentos nestas situações.
Se há possibilidade de podermos ajudar os outros, quero também que os doentes renais não sejam privados de uma vida de qualidade e que invistam de novo nos transplantes libertando-os das máquinas de hemodiálise.
Quero também o aumento das comparticipações nos medicamentos, principalmente nos que tratam doenças crónicas.
Quero a redução das taxas moderadoras, senão mesmo o fim delas, afinal já desconto muito em impostos e para a segurança social.
Quero um país que proteja e cuide dos seus, coisa que não acontece há muito tempo.
Gosto de pessoas francas, directas e lutadoras. Não tenho muita paciência para quem olha para trás e lamenta o que perdeu ou deixou de ganhar esperando por vezes que a terra, ao fazer o movimento de rotação, traga de volta o que ficou para trás no exacto mesmo ponto onde havia ficado. O tempo não volta atrás para pegar nas coisas apagando todo um espaço vazio ou em branco, em que não houve ligação, nem se pode pegar numa corda que foi cortada e atar as pontas soltas sem que se note que ali há um nó.
Tenho a sorte de me dar com quem me diz o que tem a dizer e se mostra ser capaz de lutar quando deve, nem me deixou desistir. A corda não cortou, não partiu nem foi preciso de dar nó, mas fica na memória de quem sempre lutou e se mostrou forte que também quebra, e aí viu que as pessoas que estavam ao seu lado, e algumas o consideravam um pilar, continuaram, mesmo este abanando um pouco.
Recuperado já há muito tempo do abanão, regressei ao pilar que sempre fui, sabendo que também tenho pilares onde me encostar se precisar. Regressei ao que mais adoro fazer viver a vida plenamente e lutar pelo futuro. Lutar pelo meu futuro, o dos meus descendentes, o futuro dos outros e dos filhos dos outros. Lutar pelo que acredito, por uma vida melhor, contra o que considero injusto, sabendo que nem sempre vencerei, mas não serei derrotado pela inercia sem fazer frente. Sei que batalhas perderei e guerras vencerei, sei que o inverso também irá acontecer, mas no fim sei que estarei de pé e posso olhar olhos nos olhos, de cabeça levantada, tentei, não desisti.
Posso não ganhar sempre que luto, mas perderei sempre que desistir.
"Nós estamos num estado comparável somente à Grécia: mesma pobreza, mesma indignidade política, mesma trapalhada económica, mesmo abaixamento dos caracteres, mesma decadência de espírito", escreveu Eça nas "Farpas", em 1872.
Quem diria que uma das músicas mais lindas foi escrita por alguém que nos fazia rir sem palavras.
... o rebento de Carla Bruni e de Sarkozy. Dizem as má línguas que apesar de ter a cara da mãe, tem também as orelhas do pai.
Logo no inicio de sexta feira:
"-Então não é que mataram o Kadaffi vivo!!!" - risada geral
"-Claro, para o matarem tinha de estar vivo!!!! Dah!!!!"
"Vocês perceberam o que eu queria diz. Ele ainda estava vivo quando o mataram." - insiste ele.
Quando pensamos que a estupidez de uma pessoa já atingiu o limite, ele sai-se com uma pérola destas e provar que ainda pode ser mais
....para quem visita e comenta, para quem só visita, para quem está de passagem e para quem passou por acaso.
....só esta pagava o défice todo.
. Esta época começa estranh...
. Alexis Tsipras no 5 para ...
. Garantidamente não é para...