E se num país estrangeiro uma autoridade de viação, equivalente ao IMTT português, pedisse a um cidadão português a tradução do seu passaporte por ser o tramite normal a um cidadão estrangeiro. E se esse país fosse o Brasil?
Segundo sei nós falamos português, levámos a nossa língua aos quatro cantos do mundo àquele país tropical, abençoado por Deus, bonito por natureza.
Com as devidas diferenças de expressões, os idiomas oficiais dos dois países é o mesmo, pedir a tradução revelou a burrice de uma pessoa.
Seguindo a linha de pensamento dessa pessoa, acho que vou trocar a camisa encarnada por uma vermelha cor de Portugal, pois está quase a começar o jogo.
O regresso da energia, da força, e do rock do Boss.
O Passos Coelho vem dizer que que não existe nenhum empréstimo ao BPN de 300 milhões, existe sim é uma linha de crédito previamente acordada.
É como o adultero ao ser apanhado dizer, eu não te estava a trair, estava era a ter experiencias sexuais com outra mulher.
Adoro as pessoas que são os primeiras em tudo. Primeiras a ficar escandalizadas e revoltadas com uma qualquer situação, primeiras a reclamar, refilar e chatear e principalmente primeiras a não fazer nada quando se tem de agir.
Sempre os ensinei, que quando eu saísse de casa não abrissem a porta a ninguém, nem respondessem sequer. Ora hoje foi desses dias, tive de sair por 10 minutos e esqueci-me da chave em casa. Lá em cima ninguém atendia e eu em baixo esperava que algum vizinho aparecesse.
Em conversa com uma amiga da blogosfera, surgiu o pensamento "e se o Passos taxasse as bordoadas", será que teriamos de preencher uma declaração semanal? Algo que poderia criar vários problemas conjugais, ora vejamos.
Se o casal declara numero de bordoadas diferente, um deles bordoa por fora. Cuidado ao declarar.
Se declara poucas bordoadas será que as finanças vai fazer alguma inspecção para aferir que não há fuga ao fisco.
E os que não dão bordoadas será que irão declarar mais para que não fiquem mal vistos.
Só espero é que este post não seja visto nem pelo Passos nem pelo Gaspazinho, não vão eles ter tristes ideias.
Isto sim é que é de levar às nuvens. A questão é e se não houver a companhia fornece uma?
É fornecido pára-quedas para evitar que a cegonha traga algo no bico?
Se for mais que um par a tarifa aumenta ou há desconto para grupos?
Há possibilidade de comprar títulos pré-comprados para se poder fazer várias viagens?
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