É o que se pode dizer foi lá enterrá-lo.
Se há coisa que me incomoda é ser incomodado na minha privacidade.
Sou um gajo que não se importa de discutir qualquer tipo de assunto, com qualquer pessoa que tenha ideias diferentes das minhas, sejam elas clubísticas, politicas ou religiosas, desde que respeitem as minhas opções e opiniões, tal como eu faço.
Mas virem tocar-me à porta a querer dar-me conversa ou música é demais. No meu canto, na minha privacidade só entram e discutem comigo quem eu conheço e deixo, e faço-o com todo o prazer, mas quem eu nunca vi, nem entram, nem aceito conversas à porta. Num outro contexto, numa outra situação teria prazer de trocar ideias, mas a minha casa é sagrada.
... a canalha de casa entrou definitivamente na idade parva.
O que é que eu posso dizer sobre isto?
É que há cus que parecem armazéns. Dizem as más linguas que além dos 300 euros da velha, acharam também dois relógios, um fio de ouro, dois I-phones e dois sabonetes de haxixe.
Fazia tempo que queria conhecer Coimbra, esse dia aconteceu. Não foi o melhor, já sabia que iria ser assim, mas deu para aguçar ainda mais o apetite para um fim-de-semana mais proveitoso. O dia era de festa, era bênção e não me foi possível ir no dia antes para poder aproveitar a viagem.
Mas o grande objectivo neste dia era sempre outro, e fazer parte do dia de quem à quase 21 anos vi nascer e me foi dada a oportunidade de apadrinhar. Aquele que foi o primeiro bébe que peguei ao colo, cresce, fez-se homem e está a finalizar uma parte do percurso académico. Foi com orgulho que fiz parte de mais esta parte da vida dele.
Continuação de um bom trabalho e que o caminho que a vida te mostre seja o do sucesso.
P.s.: Coimbra não tem mais encanto na hora da despedida, deixa é o desejo de um rápido regresso.
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