Que ao cortar uns ramos de uma arvores, um gajo se esbardalhe ao comprido, aterrando de cabeça, é um acidente. Agora após lhe fazerem os primeiros socorros pelo INEM, ele se recuse a ir para o hospital para observações, mesmo tendo um grande lanho na cabeça e a sangrar do ouvido é no minimo uma opção parva. Não conseguindo convence-lo a ir para o hospital, assina o termo de responsabilidade sobre tal opção e segue para casa descansar.
Resultado, três dias de falta injustificada e um corpo estendido no chão.
Se uma pessoa consciente pode recusar tratamento, onde está a divisão entre uma decisão consciente ou uma decisão que possa estar a ser tomada sem noção do melhor. Será que uma pessoa após levar sofrer uma queda tão grande, com um traumatismo craniano consegue ter capacidade de saber optar pelo melhor? Mesmo tendo optado por não ser levado para o hospital não seria possível obrigá-lo?
Paz à sua alma.
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