Castremos os políticos, laquemos as trompas das mulheres que também exerçam cargos políticos e assim evitaremos que nasçam mais nabos.
Vai haver cortes no sector dos transplantes, é caro uma transplantação, mas tratar um problema cardíaco, ou pagar tratamentos de hemodiálise não são, além de um pequeno, talvez insignificante factor, a qualidade de vida que traz ao uma pessoa transplantada.
Num país em que nunca existiu uma verdadeira educação sexual nas escolas, passou a legalizar o aborto, em consequencia agora pode-se tirar as comparticipações das pílulas contraceptivas, passou-se definitivamente para a politica do remediar em vez do prevenir.
Quando tanto se desejou incluir a vacina contra a meningite no plano nacional de saúde, que infelizmente não aconteceu, é cara para eles e principalmente para nós, retiram-se também a comparticipação a algumas vacinas no plano nacional de vacinação.
Afinal eu ando a descontar para quê? Para ainda pagar mais.
Com tanto sítio para cortar despesas vão cortar na saúde, educação e segurança.
Falam tanto que a máquina do estado é pesada, e porque não começar na Assembleia da República, são precisos tantos deputados?
Precisará o Governo, Presidentes da Assembleia e Presidente da República tantos carros e tantos motoristas?
Não será obsceno as reformas que ex-deputados,ex-Presidentes da Assembleia da República e ex-Presidentes da República auferem?
Ainda precisaram eles de polícias à porta de todas as casas que possuam quando já nem estão em exercicio de poder?
E o povo que pague a crise. Aumente-se os impostos, retire-se parte do subsídio de Natal, deixem estar os cardiacos com o coração a palpitar ou a falhar e os insuficientes renais 4 horas, 3 vezes por semana agarrados a uma máquina a perderem qualidade de vida.
Este nunca me enganou, estás lá mas não foi com o meu voto.
Ora o Ministro das Finanças diz que uma das medidas é reduzir a tsu das empresas, mas como aí terá menos receitas poderá aumentar a taxa do Iva. Anuncia hoje também o aumento da taxa mínima para a taxa normal no gás e na electricidade.
Conclusão, para poder ajudar algumas empresas, lixam dez milhões de portugueses.
Os produtores nacionais resolveram oferecer às colectividades das festas populares de Lisboa pepinos e tomates de borla, de forma a mostrar a confiança que há nos legumes nacionais. Como é normal as coisas passaram de boca em boca e lá se juntaram algumas dezenas de pessoas à porta do Mercado da Ribeira à espera de pepinos para eles.
Só espero que tenham sobrado tomates para os nabos que nos governam e representam na Assembleia da Republica.
. Ai Saúde, para onde vais?...
. Se o Governo não tem juíz...